a. Guilherme Miller (1782-1849)
Guilherme Miller foi o pregador que mais se destacou na divulgação
da doutrina da Segunda Vinda de Jesus durante a primeira metade do século XIX.
Como era o mais velho de 16 irmãos, não pôde receber uma boa educação
acadêmica, mas sua vontade de adquirir conhecimento levou-o a estudar por si
mesmo e tornar-se um autodidata. Mais tarde, devido a sua associação com
incrédulos em círculos políticos, tornou-se deista, embora não se deixasse
persuadir completamente, pois ainda conservava alguma crença na Bíblia. De modo
um tanto miraculoso, ele mudou do deismo para uma completa fé em Deus, mas foi
desafiado por amigos deistas por causa de sua fé sem reservas. A fim de
reinvindicar sua nova fé, estudou por anos e durante esse tempo tornou-se
convencido da proximidade do Advento de Cristo.
Ele estudou de 1816
a 1831 e cada vez tornava-se mais convencido de que deveria contar aos outros
as descobertas tão importantes e notáveis que havia feito. Com a idade de quase
50 anos e sem qualquer preparo na arte de falar em publico, resistiu ao impulso
de declarar o que havia aprendido. No entanto, fez um pacto com Deus de que ele
pregaria caso surgisse uma oportunidade. Em um sábado de manhã em agosto de
1831, enquanto estudava em casa em sua propriedade rural, perto da fronteira de
Nova Iorque e Vermont, seu sobrinho, Irving Guilford, informou-o de que o
ministro da Igreja batista esta ausente e que seu pai (cunhado de Miller)
solicitava sua presença para pregar no culto de domingo a respeito da Segunda
Vinda de Jesus.
A partir deste
começo Guilherme Miller continuou a pregar em áreas rurais ao redor de sua
casa. As pessoas vinham de todas as regiões vizinhas para ouvi-lo e chovia
convites para que ele falasse.
Ele falou a
respeito dos sinais que precederam a Segunda Vinda e referiu-se ao sinal já
cumprido no Dia Escuro em 19 de maio de 1780. A queda das estrelas em 13 de
novembro de 1833 deu um respaldo maior ao seu trabalho. Ao associar-se com
Josué Himes de Boston foi convidado a pregar em cidades maiores. Começou em
Nova Iorque em 1840 e calcula-se que 50.000 pessoas aceitaram seus ensinos.
Miller estudou a
profecia das 2.300 tardes e manhãs de Daniel 8 e 9 e tornou-se convicto de que
a purificação do Santuário era a purificação da terra pelo fogo por ocasião da
Segunda Vinda de Cristo. Apesar de ter pregado muito sobre o Segundo Advento,
somente em 1844 é que ele aceitou uma data definida. Entretanto, em janeiro de
1843 declarou que Cristo viria entre março de 1843 e março de 1844.
Quando Miller e outros começaram a pregar as profecias, os lideres
das igrejas protestantes se desagradaram. Nos últimos meses de 1843 e durante
1844 muitos crentes Adventistas foram excluídos de suas Igrejas que ainda
amavam e queriam ajudar. Dentre esses estava Robert Harmon e sua família. A
oposição cresceu e em 1844 tornou-se, de modo geral, evidente que as Igrejas
populares haviam rejeitado a primeira mensagem Angélica dada pelos pregadores
Adventistas.
Quando 1843 e 1844 passaram e Jesus não veio, a fé de Guilherme
Miller não se abalou. Ele continuou a pregar a Segunda Vinda. Seu ministério
público terminou em 1845 e faleceu quatro anos depois. Durante sua vida, Miller
foi um líder na obra de Deus e um aplicado estudante da Bíblia; entretanto, não
chegou a compreensão da verdade do sábado.
Em dez anos Guilherme Miller deu mais de três mil palestras em
centenas de lugares diferentes. Em 1848, o obreiro veterano tornou-se cego.
Morreu no ano seguinte, confiante na esperança do retorno do Salvador. Recebeu
pouco dinheiro por seus labores, mas seu nome tornou-se inseparável no
Movimento Adventista. Ele liderou o movimento do qual hoje fazemos parte.
Próximo ao fim de 1842, Miller fez uma profissão de fé ao mundo e
para a maioria, isso representa a fé de todos os crentes Adventistas. Ele
declarou seu ponto de vista como se segue:
1.
Creio que Jesus Cristo
retornará a esta terra.
2.
Creio que Ele virá em toda a
glória de Seu Pai.
3.
Creio que Ele virá nas nuvens
do Céu.
4.
Creio que, então, Ele receberá
Seu reino que é eterno.
5.
Creio que os santos possuirão o
reino para sempre.
6.
Creio que, por ocasião da
Segunda Vinda, o corpo de todos os santos que morreram, ressuscitará à
semelhança do corpo glorioso de Jesus.
7.
Creio que os justos que
estiverem vivos na terra quando Ele vier, serão transformados do corpo mortal
para o imortal e com aqueles que ressuscitarem dentre os mortos, subirão para
encontrar o Senhor nos ares, e estarão para sempre com Ele.
8.
Creio que os santos se
apresentarão a Deus em amor, sem culpa, pecado ou mancha.
9.
Creio que quando Cristo vier a
segunda vez. Ele virá para por fim à controvérsia de Sião, para livrá-los do
poder do tentador, que é o diabo.
10.
Creio que quando Cristo vier,
Ele destruirá o corpo dos ímpios pelo fogo, assim como os do mundo antigo foram
destruídos pelas águas, e irão para a sepultura até sua ressurreição e
condenação.
11.
Creio que quando a Terra for
purificada pelo fogo, Cristo e Seus santos tomarão posse dela e a habitarão
para sempre. Então o reino será dado aos santos.
12.
Creio que no tempo designado por
Deus todas essas coisas se cumprirão.
13.
Creio que Deus revelará o
tempo.
14.
Creio que muitos mestres e
pregadores jamais crerão ou saberão o tempo até que ele venha sobre eles.
15.
Creio que os sábios, os que
brilharão como estrelas no firmamento (Dan. 12:3) compreenderão o tempo.
16. Creio que o tempo pode ser conhecido por todos aqueles que desejam
compreender e preparar-se para Sua vinda. E estou plenamente convencido de que
em algum tempo, entre 21 de março de 1843 e 21 de março de 1844, de acordo com
o calendário judaico, Cristo virá e levará Seus santos com Ele; e que cada um
receberá a recompensa de acordo com suas obras. (Life of William Miller, pp 170-173).
Guilherme Miller tem sido apropriadamente
chamado de a “Estrela da Manhã” do Movimento Adventista porque:
a. Ele recomendou a obra de pregação da primeira
mensagem Angélica.
b. Ele proclamou o Evangelho com tal vigor e
fervor que sua obra foi conhecida por alguns anos como Milerismo e seus
seguidores como Mileritas.
b. Josué Himes
Josué Himes é considerado o segundo
pregador Adventista de destaque na América. Nasceu em Rhode Island e seu pai
queria que ele se tornasse um ministro da Igreja Episcopal; porém, problemas
financeiros obrigaram Josué a tornar-se um aprendiz de marceneiro. Apesar dos
contra-tempos, seu interesse pela Igreja aumentou e com a idade de 22 anos
entrou para o ministério na cidade de Boston.
Himes e Miller encontraram-se em New
Hampshire e, 1839. Josué impressionou-se tanto com os sermões de Miller que o
convidou a pregar em sua Igreja em Boston. Os dois homens tornaram-se
coobreiros na proclamação da esperança Adventista na América.
Após ter ouvido a mensagem de
Miller, Himes confrontou-o com a pergunta: “Você realmente crê nesta doutrina?”
Miller respondeu: “Sim”. Himes perguntou: “O que você está fazendo para levar
essa mensagem ao mundo todo?” Miller lhe assegurou que estava fazendo tudo o
que era possível dentro de suas limitações. Himes não entrou em questão, mas
insistiu em que a mensagem era pouco conhecida no país. Com isso, Miller
replicou: “O que pode fazer um velho fazendeiro? Jamais fui treinado na arte da
oratória. Tenho permanecido sozinho. Embora tenha trabalhado muito e visto
muitos conversos a Deus e a verdade, parece que ninguém captou o espírito de
minha missão para ser-me de grande ajuda. Os pastores querem que eu pregue e
edifique suas igrejas, mas ali termina tudo, na maioria dos casos. Tenho
procurado ajuda. Tenho procurado ajuda. Preciso de ajuda”.
Para Josué Himes, que havia
aceitado a mensagem de Miller, havia apenas uma coisa a fazer. Ele declarou:
“Ponho a mim mesmo, minha família, a sociedade, minha reputação, tudo, sobre o
altar do Senhor, para ajuda-Lo com todas as minhas faculdades até o fim”.
Josué Himes começou a publicar o “Signs
of the Times” (Sinais dos Tempos) em Boston,
no ano de 1840.
Outros penodicos Adventistas também foram publicados incluindo “The Midnight
Cry” (O Clamor da Meia-Noite) com uma edição diária de 10 mil cópias. Isso
continuou em Nova Iorque por quatro semanas, então o impresso tornou-se
semanal. As reuniões campais assistidas por milhares ajudaram a divulgar a
mensagem.
Himes tinha uma personalidade
marcante, era um líder forte, corajoso, promotor e organizador do Movimento
Milenta. Sua contribuição em produzir o primeiro periódico da Segunda Vinda de
Cristo. - “The Signs of the times” - muito fez para anunciar o Advento
na América. Sua trajetória depois de
1850 não é relevante porque ele não se uniu ao grupo Adventista depois do
desapontamento. Entretanto ele manteve interesse na mensagem do Advento até sua
morte em 1895.
c. Josias Litch
Josias Litch travou uma luta
tremenda para fazer o que julgava correto. No entanto, em pouco tempo, uniu-se
aos pregadores Adventistas.
Litch publicou um panfleto de 48
paginas sobre a Segunda Vinda. Uniu-se a Miller e a Josué Himes na pregação de
Campanhas evangelisticas. Também foi um dos membros da equipe editorial do
periódico Adventista, “Signs of the Times”.
d. Carlos Fitch
Carlos Fitch contribuiu de 4
maneiras para a proclamação da mensagem Adventista na América.
a) Pregador: Era muito popular como pregador e seu tema central era “Prepara-te
para te encontrar com teu Deus”. Dele é doto: “Dentre todos os pregadores da
América que ensinaram a mensagem da Vinda de Jesus, talvez nenhum tenha sido
tão conhecido e profundamente amado como Carlos Fitch”.
b)
Escritor: Ele publicou o folheto O Segundo Advento de Cristo que teve
ampla circulação. Assim muitos que não podiam assistir a suas reuniões recebem
a verdade.
c)
Compositor de hinos: Seu intenso amor pela mensagem Adventista revelou-se em muitos dos
hinos por ele compostos.
d)
Artista: Em 1842 Fitch e um associado desenhou o famoso diagrama profético
de 1843.
Dois incidentes revelaram a
sinceridade de Fitch e seu vigor em pregar a mensagem do Salvador preste a vir.
Em uma reunião havia muitos que
estavam respondendo ao apelo para aceitar o Senhor; um homem, infelizmente,
tropeçou e quase caiu antes de chegar. Carlos Fitch disse: “Não se preocupe
irmão! É melhor entrar tropeçando no reino do céu que caminhar direto ao inferno”.
O riso da audiência cessou imediatamente.
Quando o tempo esfriou em outubro de
1844, Fitch havia acabado de batizar um grupo de pessoas quando outras mais
pediram o batismo. Depois disso, um terceiro grupo fez o mesmo pedido e também
foi batizado por ele. Pelo fato de ficar com roupas molhadas tanto tempo,
apanhou um forte resfriado que se transformou em pneumonia: Morrendo dia 14 de
outubro de 1844, poucos dias antes de 22 de outubro sobre o qual havia tão
fervorosamente pregado.
e. George Storrs, Sylvester Bliss, S. S. Snow
George Storrs e Sylvester Bliss foram líderes Mileritas preeminentes
também. Bliss é lembrado por suas “Memórias de Guilherme Miller” e por sua
associação com Josué Himes. Ele também fez parte da equipe editorial do “Signs of the Times”.
S. S. Snow, outro líder
milerita, afirmou logo de inicio que a profecia dos 2.300 anos de Daniel 8:14
terminavam em 1844 – no outono em vez de na primavera.
4. Embaixadores Adventistas em Outros Países:
O movimento Adventista
começou ao mesmo tempo tanto nos Estados Unidos como na Europa quando homens de
Deus foram levados a estudar as profecias da Bíblia. Foi providencial que
muitos cristãos em vários países estudaram as Escrituras e chegaram a crença de
que Jesus voltaria logo. Neste capitulo vamos considerar alguns dos pregadores
Adventistas na Europa e em outros países.
a. Joseph Wolff
Ao mesmo tempo em que Guilherme
Miller, na América do Norte, estava estudando e sentindo que devia pregar a
primeira mensagem angélica, na Europa, Wolff estava começando a proclama-la. De
1821 a 1845, Wolff viajou pela África, Síria, Pérsia, Índia, Ilha de Santa
Helena e nos Estados Unidos; ele pregou em Nova Iorque, no Maine e em outras
cidades grandes.
Estudante de línguas e
missionário itinerante dos mais notáveis, Joseph Wolff tornou-se conhecido como
“missionário a todo mundo”. Nascido na Bavária, Joseph era filho de um rabino
judeu. Aos 11 anos de idade, saiu de casa buscando formação de modo que pudesse
se tornar um missionário. Era batizado na igreja Católica Romana, mas em breve,
desafiou a autoridade e os dogmas da Igreja.
Wolff podia falar
quatorze línguas e visitou os governantes de muitos países. Suas viagens pela
Ásia e África envolveram-no em muitos perigos e fugas miraculosas. Foi atacado,
passou fome e foi vendido como escrevo. Três vezes foi condenado à morte.
Apesar de todas essas provações e doenças ele levava sua Bíblia e advertia
muitas raças e respeito da breve vinda do Messias. Foi um grande pregador do
Segundo Advento e aproveitou muitas oportunidades para dar a mensagem do
julgamento que se aproximava e chamava homens e mulheres ao arrependimento.
b. Johan Bengel
Antes de Wolff ou Miller, a
Segunda Vinda foi pregada na Alemanha por Bengel, um ministro luterano. Ele
acreditava na liberdade religiosa e treinava jovens para o ministério. Faleceu
em 1752, mas seus escritos sobreviveram a sua morte e exerceram grandes
influencia não só na Alemanha, mas também na Rússia.
c. Edward Irving
Edward Irving foi um
notável pregador do Advento nas Ilhas Britânicas. Logo depois de se tornar um
evangelista na Escócia, começou a estudar as profecias bíblicas e deu atenção
especial aos sinais da Segunda Vinda. Um clérigo de Paris que o ouviu pregar
emprestou-lhe um exemplar do livro de Lacunza A Vinda do Messias em Glória e Majestade. Irving sentiu-se cativado pela
mensagem da breve vinda de Cristo e continuou a pregar com fervor.
d. Henry Drummond
Henry Drummond banqueiro inglês e
membro do Parlamento dedicou sua vida ao serviço cristão. Durante vários anos
realizou uma série de cinco conferencias proféticas anuais onde os livros de
Daniel e Apocalipse eram estudados. Cerca de vinte ministros de várias
denominações assistiram a elas. Dentre eles Joseph Wolff. Essas conferências
proféticas promoveram um interesse maior na pregação da primeira mensagem
angélica, na Inglaterra e em outras partes do mundo.
e. Robert Winter
Robert Winter ouviu a respeito da doutrina do Segundo Advento
enquanto assistia a uma reunião campal durante uma visita à América. Em 1842
retornou à Inglaterra onde se dedicou a pregar de todo o coração sobre a
mensagem do Advento. Em suas freqüentes cartas à América, relatou a respeito do
seu progresso. Em uma carta ele disse: “Prego nas ruas com o diagrama profético
suspenso em uma vara... Nossos livros voam e estão produzindo uma grande
comoção nesta grande cidade”. Deus abençoou seus humildes esforços com o
batismo de alguns milhares de conversos.
f. Horácio
Bonar e George Muller
Entre
outros pregadores Adventistas na Bretanha estavam Horácio Bonar, o conhecido
compositor de hinos, e George Muller, diretor do orfanato de Bristol.
g. Crianças
Pregadoras
Deus
também usou, crianças para anunciar a Segunda Vinda de Cristo, particularmente
na Suécia. Apenas aqueles que eram ministros da Igreja oficial podiam pregar e
quando a mensagem do Advento alcançou a Suécia em princípios de 1840, o clero
oficial recusou-se a pregar sobre a Segunda Vinda. Então, crianças e jovens,
alguns dos quais nem sabiam ler, pregaram a mensagem da hora do juízo e as
profecias sobre o retorno de Jesus.
Autoridades fizeram tudo o que era
possível para impedir a juventude de continuar a pregar, mas não puderam.
Acusaram-nos de insanidade mental e de doenças físicas, mas isso também foi
inútil. Prenderam a muitos, alguns foram castigados fisicamente. Dois
adolescentes pregadores, Olé Boquist e Erik Walbon, defenderam sua fé na Bíblia
e finalmente foram libertados devido à intercessão do rei. Continuaram a pregar
até 1844.
h. Manuel de
Lacunza
Manuel de Lacunza, sacerdote
jesuíta, clamou atenção às profecias de Daniel e Apocalipse. Nasceu no Chile,
mas quando a expulsão dos jesuítas foi decretadas nas colônias espanholas,
exilou-se primeiro na Espanha e depois na Itália. Não se sentia satisfeito com
a interpretação católica das profecias, de modo que estudou a Bíblia por si
mesmo. Lacunza foi um arauto eminente da Segunda Vinda dentro da Igreja
Católica. Seu estudo resultou no livro “A Vinda do Messias em Glória e
Majestade”. Julgou prudente não assinar seu próprio nome como autor do
livro e adotou o pseudônimo de Rabbi Juan Bem-Ezra. Apesar da trabalhosa
duplicação na mão, a obra teve ampla circulação, sendo traduzido para o Latim e
Italiano, além da tradução Inglesa feita por ving. Desse modo, os escritos de
Lacunza tornaram-se conhecidos na Europa, influenciaram os que os leram,
despertando neles o desejo de pesquisar mais a respeito da Segunda Vinda.
i. H. Heintzpeter
Na Holanda, o diretor do Museu Real H. Heintzpeter teve um sonho no
qual lhe foi mostrado que a Segunda Vinda de Cristo estava próxima. Ele contou
a seus companheiros a respeito desta alegre esperança, usando alguns textos da
Bíblia para provar sua afirmação. Entre os anjos de 1830 e 1842 escreveu vários
folhetos sob o titulo geral de “Um Grande Acontecimento Mundial”. No
qual explicava a luz que havia recebido de modo um tanto independente. O
conhecimento das doutrinas de Guilherme Miller não chegaram até ele senão, doze
anos depois que havia começado a publicar.
j. Luiz Gaussen
A primeira mensagem angélica foi proclamada na França e Suíça por
Luiz Gaussen de Genebra, Suíça.Interessou-se particularmente pelas profecias de
Daniel quando entrou no ministro e declarou que elas eram a chave para a
história mundial. Ao estudar a história e profecia juntas, convenceu-se de que
o fim do mundo estava próximo. Com a finalidade de divulgar a mensagem, começou
a pregar as crianças. Seu plano foi bem sucedido e os adultos começaram a vir
as centenas para assistir as palestras, alguns ata mesmo de paises
estrangeiros.
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