segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Quinta, 21 de janeiro - Samuel

O que o início do livro de Samuel tem a ver com o grande conflito? Não uma ameaça óbvia à ordem criada, e não grandes exércitos na fronteira. O ataque do mal é mais sutil, mas não menos real.

1.     Leia l Samuel 2:12-25. Como vemos a lamentável realidade da luta do bem contra o mal nessa passagem?



"Embora [Eli] tivesse sido designado para governar o povo, não governava a própria casa. Eli era um pai indulgente. Amando a paz e a comodidade, não exercia sua autoridade para corrigir os maus hábitos e paixões de seus filhos. Em vez de discutir com eles ou castigá-los, submetia-se à sua vontade e os deixava seguir seu próprio caminho" (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 575).

Em contraste com eles, vemos um menino vestido como sacerdote (1Sm 2:18,19) que, como Jesus, "crescia em estatura e no favor do Senhor e dos homens" (1Sm 2:26; Lc 2:52). Samuel prosseguiu até tornar-se um poderoso e fiel líder em Israel. "Todo o Israel, desde Dã até Berseba, conheceu que Samuel estava confirmado como profeta do Senhor" (1Sm 3:20).

Isso não significa, entretanto, que tudo correu bem. A nação enfrentou uma invasão filisteia e os dois filhos de Eli foram mortos; os filisteus capturaram a arca de Deus, e Eli, que estava com 98 anos, morreu quando ouviu a notícia (1Sm 4:14-18).

Infelizmente, Samuel enfrentaria o mesmo problema de Eli: filhos que não seguiram suas pegadas de lealdade e fidelidade (1Sm 8:1-7).

Samuel marcou um ponto de transição na história do povo de Deus. Ele foi o último dos juízes e uma figura importante no desenrolar do grande conflito. Sua influência estável guiou o povo num momento crítico. É


lamentável que seus filhos não tenham seguido seus passos, mas Deus não depende de dinastias humanas. Como resultado da apostasia deles, os anciãos exigiram um rei, o que não foi a melhor decisão, como os futuros séculos da História revelariam.


Não importa se nossa vida no lar foi boa ou ruim, devemos escolher a quem serviremos no grande conflito. Podemos acertar nossa situação com o Senhor, apesar dos nossos muitos erros? Embora tenhamos tempo para nos arrependermos e entregar a vida ao Senhor, qual o perigo de adiar essa decisão?

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